O modelo de gestão do Karatê no Brasil é o principal e talvez o único limitador para o crescimento da modalidade no nosso país.
O Karatê precisa levar felicidade às pessoas, ser simpático, acessível e principalmente popularizado e para isso, cabe às entidades entenderem isso, talvez seguindo os muitos modelos de sucesso fora do país.
Claro que nossa estrutura é muito mais limitada, mas isso pode ser até desafiador para os que realmente quiserem realizar algo concreto.
Por outro lado, nossa “estrutura humana” é das melhores, temos inúmeros projetos sociais nos quais o Karatê está inserido, temos muitos colégios onde o Karatê está presente como um modelo de sucesso devido, principalmente, aos valores de disciplina que agrega e temos muitos alunos/praticantes/professores com formação acadêmica e muita vontade de ajudar.
Nesse conjunto produtivo mas isolado, falta integração, falta intercâmbio de informações, falta formação, responsabilidades que as entidades gestoras deveriam assumir.
Popularização é levar o Karatê às pessoas, principalmente crianças. Não ficar esperando passivamente que estas venham até o Karatê, levar o Karatê não requer muita estrutura já que não a temos num primeiro momento, mas a precariedade do começo seria facilmente superada através da criatividade, esforço conjunto, valorização, sensibilização e politização dos gestores.
Veja dois exemplos de popularização... na praia, no campo. Observe os sorrisos... “Karatê Feliz”... OSS
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