sexta-feira, 5 de agosto de 2011
O Karatê precisa ser inclusivo respeitando sempre as condições de cada um
Nem todo mundo é como a gente... falo por mim e falo por muitos karatecas que estão por aí e praticam o karatê há vários anos, já o praticaram com "vários mestres" e já passaram por várias situações. Mas nem com todo mundo é assim, e para os que tem mais dificuldade? já possuem idade avançada? não tiveram tantas oportunidades como nós? possuem alguma necessidade especial, enfim qualquer fator limitante. Nestes casos, inclusive a conceituação da modalidade já define a solução, vejamos alguns conceitos: Jitsu Kioku Dan, Suisen Dan e Mey Dan. o Jitsu-kyoku denota o perfil do praticante que se submeteu a uma banca examinadora foi aprovado e consequentemente possui nível técnico e seu treinamento justifica plenamente a sua graduação. O que treina regularmente mas não possui índice técnico para ser aprovado em todos os quesitos de um exame de faixas mas por ser antigo, pode receber uma faixa (inclusive a preta) em reconhecimento ao empenho demonstrado é o Suisen (grau de faixa por antiguidade), ele não pode evocar as prerrogativas técnicas de seu grau, mas se tiver comportamento moral adequado dentro da sociedade pode ser um exemplo para os menos graduados. Por último o Mey, aquele que treina regularmente e principalmente colabora com a divulgação do Karatê-dô tendo assim o reconhecimento de seu serviço com certificado que pode até chegar a de um Faixa preta. No Karatê-dô tem que ter lugar para todo mundo, todo mundo precisa e merece o devido respeito, todo mundo tem seu valor. OSS
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